quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Contação de histórias

Noite de contação de histórias e exposição de trabalhos na escola EMEF Profª Ruth Nunes da Trindade em São José dos Campos - SP

As Ovelhas


As ovelhas estão em ação e você
também vai entrar nessa,
se divertindo com os verbos,
a partir das imagens desta história.

sábado, 8 de outubro de 2011

O Leão é seu, amigo


O leão desse circo pode ser muito fofo e bonzinho,
ou uma fera com cara — e dentes — de poucos amigos.
Tudo depende de um sinal bem pequenininho mas que, quando não aparece na frase,
pode provocar a maior confusão... e fazer o circo pegar fogo!
Uma vírgula faz toda a diferença.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Trabalho dos Alunos



Trabalho desenvolvido pelos alunos da sexta e sétima série da escola EMEF. Prof. Lúcia Pereira Rodrigues de São José dos Campos. Parabéns pessoal! Ficou Dez o livrinho! Vou guardar com muito carinho essa lembrança!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Profissão Professor


Incentivar a leitura e desenvolver o gosto pelas letras e artes nas crianças de hoje não é uma tarefa fácil, mas com força de vontade e a perseverança de uma pessoa que ama sua profissão isso se faz acontecer! Parabéns Professora Francisca!

Alunos da Escola Lúcia Pereira Rodrigues de São José dos Campos - SP


Pessoal foi muito bom o nosso encontro!
Continuem estudando, escrevendo e desenhando muito e cuidado com as assombrações!
Parabéns pelos belos trabalhos!

Fala Bicho!


Falar não é uma característica
apenas dos seres humanos.
A vaca muge. O boi berra.
O bem-te-vi canta. A galinha cacareja.
O sapo coacha...
Assim como nós, cada animal
possui uma fala própria.

Neste livro você vai encontrar alguns
desses bichos e seus respectivos sons.

Como é a sua mãe?


Diagramação de livro infantil, adaptação ao português para a Lemos Editorail.

Como é o seu pai?


Montagem de livro infantil adaptado ao português para a Lemos Editorail.

Por que se escondem?


Montagem de livro infantil adaptado ao português para a Lemos Editorail.

Quem passou por aqui?


Montagem de livrinho infantil adaptado ao português para a Lemos Editorail

Era uma vez 1, 2, 3


Livro infantil diagramado para a Lemos Editorial (na versão em português)

Era uma vez...


Livro diagramado para a Lemos editorial (versão em português)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

7 mihões de escaravelhos


Diagramação e arte-finalização da versão em português do livro "7 milhões de escaravelhos" para a Lemos Editorial.

Você tem medo do escuro?


Diagramação e arte-finalização da versão em português do livro "Você tem medo do escuro?" para a Lemos Editorial.

Vida de cachorros


Diagramação e arte-finalização da versão em português do livro "Vida de cachorros" para a Lemos Editorial.

Um homem do mar


Diagramação da versão em português do livro "Um Homem do mar" para a Lemos Editorial

A Viagem


Diagramação e arte para a versão em português da Lemos editorial

terça-feira, 14 de junho de 2011

O barqueiro da meia-noite

Homem da capa preta

Fantasma do escravo

Lobisomem a espreita

Coruja no morão

Casa antiga

Lobisomem no terreiro

Sumiço nao Caravataieiro

terça-feira, 31 de maio de 2011

Barulhão - O ruído das grandes máquinas


Neste livrinho tide de redesenhar as onomatopéias para adaptar ao português. Até então eu não sabia que onomatopéias tinham tradução! rs!

Barulhão


Diagramação e arte da versão em português. Redesenhei as onomatopéias para adaptar a tradução, pois como não existia fonte, teve de ser feita de acordo com a original.

Sons


Diagramação e arte para versão em português do livro

Sons - Os sons das histórias em quadrinhos


Adaptação dos desenhos das onomatopéias para o Português e diagramação do livro.

Trucas


Diagramação da versão em português do livro

Trucas


Diagramação da versão brasileira

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Lançamento do Livro Contos de Assombração

Lançamento do livros Contos de Assombração



Algumas fotos do Lançamento do livro "Contos de Assombração"

O Corpo-Seco

Estes fatos há tempos aconteceram
Os antigos já contavam
Falam sobre homens que já morreram
Mas que da morte retornavam

Se você não é de acreditar
Nunca é tarde para começar
Um morto-vivo, uma assombração
Que apavorava o povo lá de Redenção

Do meio do mato ele aparece
Geralmente quando anoitece
Muito feio e seco, de feições sujas
Assustando os cães, as caças e as corujas

No meio da floresta escura é o senhor
Não tem lenha ou cipó para o lenhador
Não passa de um velho esqueleto
Corre minha gente, corre do bicho preto

Andam sempre com insetos, mariposas
Vivos eram pessoas ruins, não faziam nada decente
Batiam em seus pais e suas esposas
É Coisa-Ruim em forma de gente

Quando morreu ninguém o aceitou
Nem no céu, nem no inferno
Na cova, até a terra o rejeitou
E hoje seu perambular é quase eterno

O ser cadavérico saiu do chão
Rondando o mundo dos vivos
Apareceu no cemitério em Redenção
Numa noite de ventania o ser nocivo

O coveiro o viu do lado da sepultura
Reconheceu o defunto e foi contar o que viu
Sumindo da vista da criatura
Acorda padre! Que o bicho já surgiu!



O padre acordou assustado naquela noite fria
Com o relato de que o velho Castro havia voltado
Colocou a batina, pegou a bíblia na sacristia
Água Benta e crucifixo, sem deixar nada de lado

Seria o velho Castro, um fazendeiro rico da região
Famoso por judiar de seus escravos
Foi carregado ainda vivo por seres da escuridão
De sua fortuna não sobraram nem centavos

Chegando lá o padre o avistou
O Corpo seco estava sentado no túmulo aberto
Seu dedo podre pro mato apontou
O morro do Gramado é o lugar certo

Mas quem levaria o finado?
Alguém de muita coragem havia de existir
O Zezinho Pereira topou carregar o danado
Disse que não tinha medo e não iria desistir

No dia seguinte eles voltaram
Da meia-noite já havia passado
Benzeram a cova e rezaram
Levando o morto ao Morro do Gramado

Foram duas horas caminhando
Rezando o Pai Nosso na estrada
E com vara de marmelo foi surrando
Batendo no lombo da alma-penada

Ela ficou no escuro perto de um bambuzal
Eles voltaram de ré até o bicho não mais avistar
A uma certa distância onde não pudesse fazer mal
E assim o Corpo-Seco despistar

Procurando atravessar por um rio
Correram na mata em alta madrugada
Antes que o Curiango desse mais um pio
Pois não passa pela água a criatura estragada

O Bento Rosa conta até então
Que já viu o Corpo-Seco
No meio do Matão
Fingindo ser um cepo