sábado, 17 de dezembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Contação de histórias
Noite de contação de histórias e exposição de trabalhos na escola EMEF Profª Ruth Nunes da Trindade em São José dos Campos - SP
As Ovelhas
As ovelhas estão em ação e você
também vai entrar nessa,
se divertindo com os verbos,
a partir das imagens desta história.
sábado, 8 de outubro de 2011
O Leão é seu, amigo
O leão desse circo pode ser muito fofo e bonzinho,
ou uma fera com cara — e dentes — de poucos amigos.
Tudo depende de um sinal bem pequenininho mas que, quando não aparece na frase,
pode provocar a maior confusão... e fazer o circo pegar fogo!
Uma vírgula faz toda a diferença.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Contando Carneirinhos
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Trabalho dos Alunos
Trabalho desenvolvido pelos alunos da sexta e sétima série da escola EMEF. Prof. Lúcia Pereira Rodrigues de São José dos Campos. Parabéns pessoal! Ficou Dez o livrinho! Vou guardar com muito carinho essa lembrança!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Profissão Professor
Alunos da Escola Lúcia Pereira Rodrigues de São José dos Campos - SP
Fala Bicho!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
7 mihões de escaravelhos
Você tem medo do escuro?
Vida de cachorros
terça-feira, 14 de junho de 2011
Homem da capa preta
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Fantasma do escravo
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Lobisomem a espreita
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Coruja no morão
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terça-feira, 31 de maio de 2011
Barulhão - O ruído das grandes máquinas
Barulhão
domingo, 29 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Pé de Jaboticaba
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O Jeca Tatu
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
O Corpo-Seco
Estes fatos há tempos aconteceram
Os antigos já contavam
Falam sobre homens que já morreram
Mas que da morte retornavam
Se você não é de acreditar
Nunca é tarde para começar
Um morto-vivo, uma assombração
Que apavorava o povo lá de Redenção
Do meio do mato ele aparece
Geralmente quando anoitece
Muito feio e seco, de feições sujas
Assustando os cães, as caças e as corujas
No meio da floresta escura é o senhor
Não tem lenha ou cipó para o lenhador
Não passa de um velho esqueleto
Corre minha gente, corre do bicho preto
Andam sempre com insetos, mariposas
Vivos eram pessoas ruins, não faziam nada decente
Batiam em seus pais e suas esposas
É Coisa-Ruim em forma de gente
Quando morreu ninguém o aceitou
Nem no céu, nem no inferno
Na cova, até a terra o rejeitou
E hoje seu perambular é quase eterno
O ser cadavérico saiu do chão
Rondando o mundo dos vivos
Apareceu no cemitério em Redenção
Numa noite de ventania o ser nocivo
O coveiro o viu do lado da sepultura
Reconheceu o defunto e foi contar o que viu
Sumindo da vista da criatura
Acorda padre! Que o bicho já surgiu!
O padre acordou assustado naquela noite fria
Com o relato de que o velho Castro havia voltado
Colocou a batina, pegou a bíblia na sacristia
Água Benta e crucifixo, sem deixar nada de lado
Seria o velho Castro, um fazendeiro rico da região
Famoso por judiar de seus escravos
Foi carregado ainda vivo por seres da escuridão
De sua fortuna não sobraram nem centavos
Chegando lá o padre o avistou
O Corpo seco estava sentado no túmulo aberto
Seu dedo podre pro mato apontou
O morro do Gramado é o lugar certo
Mas quem levaria o finado?
Alguém de muita coragem havia de existir
O Zezinho Pereira topou carregar o danado
Disse que não tinha medo e não iria desistir
No dia seguinte eles voltaram
Da meia-noite já havia passado
Benzeram a cova e rezaram
Levando o morto ao Morro do Gramado
Foram duas horas caminhando
Rezando o Pai Nosso na estrada
E com vara de marmelo foi surrando
Batendo no lombo da alma-penada
Ela ficou no escuro perto de um bambuzal
Eles voltaram de ré até o bicho não mais avistar
A uma certa distância onde não pudesse fazer mal
E assim o Corpo-Seco despistar
Procurando atravessar por um rio
Correram na mata em alta madrugada
Antes que o Curiango desse mais um pio
Pois não passa pela água a criatura estragada
O Bento Rosa conta até então
Que já viu o Corpo-Seco
No meio do Matão
Fingindo ser um cepo
Os antigos já contavam
Falam sobre homens que já morreram
Mas que da morte retornavam
Se você não é de acreditar
Nunca é tarde para começar
Um morto-vivo, uma assombração
Que apavorava o povo lá de Redenção
Do meio do mato ele aparece
Geralmente quando anoitece
Muito feio e seco, de feições sujas
Assustando os cães, as caças e as corujas
No meio da floresta escura é o senhor
Não tem lenha ou cipó para o lenhador
Não passa de um velho esqueleto
Corre minha gente, corre do bicho preto
Andam sempre com insetos, mariposas
Vivos eram pessoas ruins, não faziam nada decente
Batiam em seus pais e suas esposas
É Coisa-Ruim em forma de gente
Quando morreu ninguém o aceitou
Nem no céu, nem no inferno
Na cova, até a terra o rejeitou
E hoje seu perambular é quase eterno
O ser cadavérico saiu do chão
Rondando o mundo dos vivos
Apareceu no cemitério em Redenção
Numa noite de ventania o ser nocivo
O coveiro o viu do lado da sepultura
Reconheceu o defunto e foi contar o que viu
Sumindo da vista da criatura
Acorda padre! Que o bicho já surgiu!
O padre acordou assustado naquela noite fria
Com o relato de que o velho Castro havia voltado
Colocou a batina, pegou a bíblia na sacristia
Água Benta e crucifixo, sem deixar nada de lado
Seria o velho Castro, um fazendeiro rico da região
Famoso por judiar de seus escravos
Foi carregado ainda vivo por seres da escuridão
De sua fortuna não sobraram nem centavos
Chegando lá o padre o avistou
O Corpo seco estava sentado no túmulo aberto
Seu dedo podre pro mato apontou
O morro do Gramado é o lugar certo
Mas quem levaria o finado?
Alguém de muita coragem havia de existir
O Zezinho Pereira topou carregar o danado
Disse que não tinha medo e não iria desistir
No dia seguinte eles voltaram
Da meia-noite já havia passado
Benzeram a cova e rezaram
Levando o morto ao Morro do Gramado
Foram duas horas caminhando
Rezando o Pai Nosso na estrada
E com vara de marmelo foi surrando
Batendo no lombo da alma-penada
Ela ficou no escuro perto de um bambuzal
Eles voltaram de ré até o bicho não mais avistar
A uma certa distância onde não pudesse fazer mal
E assim o Corpo-Seco despistar
Procurando atravessar por um rio
Correram na mata em alta madrugada
Antes que o Curiango desse mais um pio
Pois não passa pela água a criatura estragada
O Bento Rosa conta até então
Que já viu o Corpo-Seco
No meio do Matão
Fingindo ser um cepo
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
Bem-te-vi
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Morceguinho
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Canta Galo
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